Gestores, professores e técnicos da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) participaram nesta segunda-feira, 19, de uma rodada de seminários que marca o encerramento da 1ª Feira de Talentos em Educação Ambiental promovida pela Coordenação de Educação Ambiental (CEAM) da Secretaria de 16 a 19 de dezembro. Entre os objetivos da Feira, está o estímulo às reflexões críticas dos participantes sobre sua condição de interferir nos processos de geração e destinação dos resíduos sólidos produzidos nos diversos espaços sociais.
As palestras, realizadas no auditório da Seduc, trouxeram vários temas para discussão. A palestra “Consumo Sustentável: Reflexão e Redução no saque de recursos naturais e na geração de resíduos”, apresentada por Jonas de Jesus da Silva, do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável (MNRC), abriu o evento. Ele falou sobre a importância da conscientização com a questão ambiental e com a produção de lixo. “Temos que entender que os problemas com a questão ambiental e o lixo é mundial, não é algo isolado, de apenas alguns lugares. O lixo é bom quando tratado com responsabilidade”, enfatiza. Na segunda rodada, foi a vez dos gestores das escolas discusarem sobre a “coleta seletiva nas escolas” e a “Fabricação de papel artesanal”.
O evento concentrou as ações na área verde da Seduc, com a mostra das experiências protagonizadas pelos parceiros como o Corpo de Bombeiros, Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e Meta-reciclagem, fábrica de papel, cujas ações foram acompanhadas de perto por alunos de algumas escolas da rede estadual que foram selecionadas para a visitação “in loco” por já desenvolverem ações de sustentabilidade em seus espaços pedagógicos, mantendo ação conjunta com sete cooperativas de Belém, conquistando, inclusive, o título de “escolas sustentáveis”.
Entre estes exemplos de responsabilidade com as questões ambientais estão as escolas: General Gurjão, Drº Carlos Guimarães, Palmira Gabriel, Teodora Bentes, entre outras. Na General Gurjão, os alunos fazem parte do projeto “O lixo que não é lixo é matéria prima”, onde participam de oficinas para a confecção de brinquedos, equipamentos didáticos e enfeites domésticos, utilizando papéis, papelões, garrafas Pet, tampinhas de garrafa e Cd's inutilizados. Referência na educação inclusiva, a escola possui vários alunos especiais, que segundo a diretora Jorgina Barros, “se divertem e sociabilizam durante as oficinas”. “Os pais destes alunos também fazem parte do projeto e junto com a gente, confeccionam tapetes, colchas de cama com retalhos e outros materiais”.
O mesmo bom exemplo de cidadania e preocupação com o Meio Ambiente é realizado na escola Drº Carlos Guimarães onde os alunos fazem coleta seletiva, separando os materiais recicláveis em baldes com a cor apropriada. Segundo a diretora da escola, Cristina Arruda, é preciso integração e participação ativa nas escolas com envolvimento de toda a equipe. “Trabalhar a questão ambiental não é um bicho de sete cabeças. Não é algo difícil de realizar, basta comprometimento, ação e participação de todos”.
A Feira é uma preparação para as Conferências Infanto-Juvenil de Meio Ambiente previstas para acontecer, a fase municipal, em junho, e a estadual em julho, culminando com a nacional em 2013.
As palestras, realizadas no auditório da Seduc, trouxeram vários temas para discussão. A palestra “Consumo Sustentável: Reflexão e Redução no saque de recursos naturais e na geração de resíduos”, apresentada por Jonas de Jesus da Silva, do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável (MNRC), abriu o evento. Ele falou sobre a importância da conscientização com a questão ambiental e com a produção de lixo. “Temos que entender que os problemas com a questão ambiental e o lixo é mundial, não é algo isolado, de apenas alguns lugares. O lixo é bom quando tratado com responsabilidade”, enfatiza. Na segunda rodada, foi a vez dos gestores das escolas discusarem sobre a “coleta seletiva nas escolas” e a “Fabricação de papel artesanal”.
O evento concentrou as ações na área verde da Seduc, com a mostra das experiências protagonizadas pelos parceiros como o Corpo de Bombeiros, Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e Meta-reciclagem, fábrica de papel, cujas ações foram acompanhadas de perto por alunos de algumas escolas da rede estadual que foram selecionadas para a visitação “in loco” por já desenvolverem ações de sustentabilidade em seus espaços pedagógicos, mantendo ação conjunta com sete cooperativas de Belém, conquistando, inclusive, o título de “escolas sustentáveis”.
Entre estes exemplos de responsabilidade com as questões ambientais estão as escolas: General Gurjão, Drº Carlos Guimarães, Palmira Gabriel, Teodora Bentes, entre outras. Na General Gurjão, os alunos fazem parte do projeto “O lixo que não é lixo é matéria prima”, onde participam de oficinas para a confecção de brinquedos, equipamentos didáticos e enfeites domésticos, utilizando papéis, papelões, garrafas Pet, tampinhas de garrafa e Cd's inutilizados. Referência na educação inclusiva, a escola possui vários alunos especiais, que segundo a diretora Jorgina Barros, “se divertem e sociabilizam durante as oficinas”. “Os pais destes alunos também fazem parte do projeto e junto com a gente, confeccionam tapetes, colchas de cama com retalhos e outros materiais”.
O mesmo bom exemplo de cidadania e preocupação com o Meio Ambiente é realizado na escola Drº Carlos Guimarães onde os alunos fazem coleta seletiva, separando os materiais recicláveis em baldes com a cor apropriada. Segundo a diretora da escola, Cristina Arruda, é preciso integração e participação ativa nas escolas com envolvimento de toda a equipe. “Trabalhar a questão ambiental não é um bicho de sete cabeças. Não é algo difícil de realizar, basta comprometimento, ação e participação de todos”.
A Feira é uma preparação para as Conferências Infanto-Juvenil de Meio Ambiente previstas para acontecer, a fase municipal, em junho, e a estadual em julho, culminando com a nacional em 2013.
Texto: Fabianna Batista
Fotos: Advaldo Nobre
Ascom/Seduc
