Toda a comunidade Raymundo-Vianniana ainda se encontra imersa em profundo pesar e perplexidade com a trágica e repentina partida de sua tão estimada e competente professora Roberta Bandeira do Carmo, inexplicavelmente ocorrida no dia 05/08/2008 (terça-feira), nas dependências desta instituição de ensino (Escola Raymundo Martins Vianna), no momento em que se preparava para exercer a função que desempenhava com tamanha maestria, dedicação,ética e rigor metodológico - a arte de ensinar.
A notícia de abrupto falecimento de nossa amiga, companheira, profissional irrepreensível e de comportamento ilibado, encheu-nos de profunda consternação, não só por ter ocorrido no exercício da docência e no interior da escola em que trabalhava, quanto pela jovialidade e porte físico de que desfrutava - a professora Roberta havia acabado de completar 30 anos de idade, o que passava a todos a (infelizmente agora sabemos) falsa impressão de se tratar de uma pessoa plenamente saudável.
As agruras do dia-a-dia, elementos praticamente inerentes à pessoa do educador: nomadismo em função do número excessivo de escolas em que precisa trabalhar; práticas alimentares inapropriadas e às pressas em virtude da escassez de tempo; condições insalubres de trabalho; salas abarrotadas; alunos muitas vezes descompromissados; trânsito caótico; estresse, depressão e outros sem-número de perturbações são problemas que têm vitimado um universo cada vez mais amplo de profissionai da educaçãp, dentre os quais, nossa inesquecível companheira, Roberta do Carmo.
A imagem que particularmente carrego da professora Roberta não é estática, inerte, congelada. É, sim, uma imagem de movimento, acima de tudo cristalizado em seu sorriso largo e lindo, sempre portando a sua pasta, espécie de ícone do bom docente, e de seu rosto sereno e seguro, que nunca me passou expressão de cansaço, fadiga ou desalento com a profissão.
Posso assegurar que a professora Roberta combateu um dos bons combates - a árdua e doce missão de ensinar - ; credenciou-se a estar à altura dos desígnios de Deus ( e isso nós não podemos refutar) cristalizou de vez lugar privilegiado em nossos corações e mentes (nós nunca a esqueceremos!), portanto, consolemos-nos uns aos outros, na certeza de que a morte é apenas o passaporte que conduz à vida eterna.
Sérgio Damasceno (companheiro de Raymundo Vianna, em nome de todos os demais amigos docentes e comunidade escolar em geral)
As agruras do dia-a-dia, elementos praticamente inerentes à pessoa do educador: nomadismo em função do número excessivo de escolas em que precisa trabalhar; práticas alimentares inapropriadas e às pressas em virtude da escassez de tempo; condições insalubres de trabalho; salas abarrotadas; alunos muitas vezes descompromissados; trânsito caótico; estresse, depressão e outros sem-número de perturbações são problemas que têm vitimado um universo cada vez mais amplo de profissionai da educaçãp, dentre os quais, nossa inesquecível companheira, Roberta do Carmo.
A imagem que particularmente carrego da professora Roberta não é estática, inerte, congelada. É, sim, uma imagem de movimento, acima de tudo cristalizado em seu sorriso largo e lindo, sempre portando a sua pasta, espécie de ícone do bom docente, e de seu rosto sereno e seguro, que nunca me passou expressão de cansaço, fadiga ou desalento com a profissão.
Posso assegurar que a professora Roberta combateu um dos bons combates - a árdua e doce missão de ensinar - ; credenciou-se a estar à altura dos desígnios de Deus ( e isso nós não podemos refutar) cristalizou de vez lugar privilegiado em nossos corações e mentes (nós nunca a esqueceremos!), portanto, consolemos-nos uns aos outros, na certeza de que a morte é apenas o passaporte que conduz à vida eterna.
Sérgio Damasceno (companheiro de Raymundo Vianna, em nome de todos os demais amigos docentes e comunidade escolar em geral)
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